domingo, 22 de junho de 2014

Ilha de Capri (Itália): Monte Solaro, Limoncello, Jardins de Augusto, Via Krupp e almoço no La Cisterna

No segundo dia em Capri, fui logo cedo no Monte Solaro, que é o ponto mais alto da Ilha, com 589 metros acima do nível do mar. E descobri que tem um teleférico (adoro um teleférico!). O teleférico sai da praça Vittoria di Anacapri e tem um ônibus da cidade que vai até essa praça.



Em cerca de 10 minutos, você já está lá em cima. Ou se preferir ir a pé, o trajeto dura cerca de 1h e meia. De lá se consegue ver a Ilha de Capri toda, o Vulcão Vesúvio, o Golfo de Nápoles e a Península Sorrentina, entre outros.


Lá em cima tem uma cafeteria e não dá mais vontade de sair de lá, e ficar somente apreciando a vista, ainda mais em um dia de sol. E foram fotos, e mais fotos, algumas repetidas, mas todas saem lindas..... e para quem tiver máquinas com super lentes, as fotos devem ficar mais que perfeitas!







E então eu desci.... e logo parei numa lojinha de limoncello. O que é isso? Nada mais é do que um licor de limão siciliano muito tradicional e produzido na Itália, principalmente nessa região do golfo de Nápoles. É feito à base de limão, água, açúcar e álcool. Mas pelo menos para mim, não se parece com caipirinha. É muito bom!


Saindo de lá, fomos conhecer os Jardins de Augusto. São uma série de terraços floridos, de onde se avista os Faraglioni e a Marina Piccola (a praia pequena).




Há também a Via Krupp, que é uma série de ruas todas em curvas, construídas a pedido de um industrial alemão (Friedrich Krupp), que passava as férias de verão em Capri e chegava com seu iate na praia pequena, mas queria um caminho mais fácil até chegar ao hotel. Daí mandou construir essa via, que hoje é patrimônio de Capri e proporciona vistas e fotos maravilhosas!






A essa hora já estávamos com muita fome, e encontramos um restaurante bom e barato (La Cisterna) escondido perto da Piazzetta di Capri (Pracinha principal de Capri). E foi lá mesmo que almoçamos uma macarronada muito boa, com um vinho da casa.



O dia seguinte era dia de ir embora, que pena! Gostei tanto de Capri que pretendo voltar novamente, no verão é claro!




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