O dia seguinte em Chicago foi de muita andança. Com mais dois amigos, começamos o passeio nas "estátuas de pernas" que ficam em frente ao Hotel onde fiquei hospedada. Não descobri o que significam essas estátuas. Se alguém souber...
Saindo dali, fomos para o Adler Planetarium, pois fiquei sabendo que de lá a vista de Chicago é a mais bonita. E realmente vale a pena. Mas não entramos no Planetário, fomos lá por causa da vista mesmo.
Em seguinda, pegamos um ônibus que nos deixou próximos à Fonte Buckingham, que é o marco central do Grant Park, e foi construída em 1927. A fonte representa o Lago Michigan e cada cavalo-marinho simboliza os estados de Illinois, Wiscosin, Michigan e Indiana, que fazem divisa com o Lago.
Saindo dali, fomos para o Adler Planetarium, pois fiquei sabendo que de lá a vista de Chicago é a mais bonita. E realmente vale a pena. Mas não entramos no Planetário, fomos lá por causa da vista mesmo.
Em seguinda, pegamos um ônibus que nos deixou próximos à Fonte Buckingham, que é o marco central do Grant Park, e foi construída em 1927. A fonte representa o Lago Michigan e cada cavalo-marinho simboliza os estados de Illinois, Wiscosin, Michigan e Indiana, que fazem divisa com o Lago.
Seguindo em frente, passamos no Millenium Park, que é um parque público onde ficam os pontos turísticos mais famosos de Chicago: o Jay Pritzker Pavilion (onde são realizados vários shows), a Cloud Gate (que é uma escultura também conhecida como "The bean" = "O feijão" feita de 168 placas de aço inoxidável soldadas e sem cortes visíveis) e a Crown Fountain (uma escultura de arte com vídeo que jorra água nos meses de maio a outubro das faces que aparecem nas imagens).
A essa altura, já estavamos morrendo de fome! Então encontramos uma pizzaria ali perto (Giordano's) que é bem famosa em Chicago, e que serve uma pizza que parece um bolo! Eu particularmente não gostei muito, mas há quem goste.
Em seguida, fomos ao Navy Pier, que existe desde 1916 e é um ponto turístico para visitantes e famílias de Chicago. Tem roda gigante, carrossel, restaurantes, etc. Hoje o Pier é utilizado como divertimento, mas já foi lugar de treino da Marinha, Universidade e lugar de encontros públicos.
Saindo de lá, pegamos um ônibus para o prédio Willis Tower, o antigo Sears Tower, que é um outro prédio de onde se tem uma bela vista da cidade (no observatório Skydeck - no 103º andar) e também onde você pode ficar em uma caixa de vidro que fica para fora do edifício, vendo a cidade a seus pés, quase que literalmente!
Esse prédio foi a estrutura mais alta do mundo nos anos de 1974 a 1998. Para entrar lá, você paga um ingresso (US$ 18 dólares em 2012).
Depois de retornarmos ao hotel, nos arrumamos e fomos ao Edifício John Hancock (no bar Signature Room), pois meus amigos ainda não tinham ido lá. Lá à noite é uma balada, lotado de pessoas no bar, e com aquela vista linda! Valeu a pena!
E estando em Chicago, não se deve perder um blues, fomos na House of Blues para curtir um legítimo blues! Casa cheia em plena terça-feira e música de primeira qualidade. Assim terminou o nosso dia em Chicago, exaustos mas felizes!
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